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Custo de plantio de Mogno Africano por hectare

Mogno Africano

Custo de plantio de Mogno Africano

Custo de plantio de Mogno Africano por hectare

Se você já ouviu falar nas vantagens do Mogno Africano como alternativa de diversificação e deseja iniciar o investimento nessa área, deve estar se perguntando: “Qual será o custo de plantio de Mogno Africano por hectare?”. Se você quer saber a resposta para essa dúvida, continue a leitura que nós iremos esclarecê-la.

Custo inicial de plantio de Mogno Africano

Diversos fatores influenciam no custo inicial de plantio de Mogno Africano, como a localização da propriedade, nível de manejo aplicado, preço de insumos, mão de obra, espécie de muda, espaçamento, entre outros.

Entre os pontos mais comentados está o tipo de espaçamento que será usado. Assim, na simulação que demonstraremos neste texto, os custos estimados são baseados no plantio com espaçamento 3 x 2 m ou de 3,5 x 1,7 m em 1 hectare, onde poderão ser plantadas 1.666 mudas de Mogno Africano. Esse espaçamento é o mais recomendado, por trazer à melhor relação custo/benefício ao negócio florestal.

De acordo com os valores médios dos plantios já realizados e baseados também nestes espaçamentos, podemos calcular os custos iniciais por hectare. Baixe a planilha de investimentos para ver mais detalhes dos custos e lucros.

Custo de manutenção

O custo de plantio de Mogno Africano por hectare também engloba a sua manutenção que corresponde aos custos aplicados nos anos seguintes após o plantio. Assim, a manutenção deve ser um processo contínuo para evitar que ocorra qualquer fator que impossibilite o bom desenvolvimento das árvores e o sucesso da floresta. 

Segundo o Referencial Técnico de Criação de Floresta de Mogno Africano , a manutenção deverá ser realizada com mais frequência até que ocorra o completo recobrimento da área pelas árvores. Situação que pode ocorrer em três anos pós plantio se as ações de implantação forem bem conduzidas e de forma sistemática, contemplando:

  • Avaliação e mensuração: a atividade de avaliação e medição pode ser realizada anualmente para determinar as taxas de incremento e produtividade. Também é realizada como indicação de áreas de aumento de competição e indicação de desbastes de seleção nos sítios que já ocorreu o aumento da competição ou quando a produtividade do povoamento atinge o ponto máximo.
  • Adubação: avaliando outras necessidades e prioridades da floresta pode-se realizar aplicação de fertilizantes. Esta “dose extra de fertilizante” é para garantir melhor arranque inicial das plantas. Mas se elas já estiverem atingindo o crescimento satisfatório nos próximos dias essa adubação torna-se desnecessária.
  • Controle do mato nas entrelinhas: deve ser constante para reduzir a matocompetição. Esse controle, evita o fogo acidental. É preciso dar prioridade nas áreas dominadas por plantas alelopáticas como a braquiária e outras que produzem substâncias que podem afetar o desenvolvimento das árvores quando em contato com suas raízes.
  • Poda de ramos laterais e bifurcações:  Deverá ser realizada desde o início do desenvolvimento das mudas. Com o objetivo obter árvores com fuste comercial, variando de 8 a 12 metros de altura. 

Custo de Plantio x Lucratividade

Vamos agora demonstrar uma breve simulação para um plantio inicial de um hectare em 3 x 2 ou de 3,5 x 1,7 m. Esse plantio totaliza 1.666 árvores. Entre o quarto e o décimo ano são realizados dois desbastes, colhendo toras ainda jovens para finalidade comum. Isso deve acontecer, pois é preciso deixar apenas as árvores melhores formadas, de fustes retilíneos com o objetivo de obter maior crescimento no diâmetro e o aspecto de esbeltez desejada. Com estas operações o povoamento é reduzido para 416 árvores por hectare.  

O corte raso do Mogno Africano acontece entre o 17° e o 25° ano com a extração do restante das árvores. Neste estágio o valor desta madeira em pé pode variar de 100 até 600 euros para cada metro cúbico. Isso conforme à dimensão, qualidade das toras e distância do comprador. Calculando uma média, um hectare do Mogno Africano pode gerar a partir de meio milhão de reais. 

Além disso, o Payback do projeto é considerado aqui em função da maturidade biológica das toras (quando é considerado madeira madura) ocorrendo entre os 13 anos de idade. Assim em uma situação de necessidade de caixa, é possível fazer a antecipação do desbaste para obter receitas e pagar o investimento. Dessa forma, o retorno mínimo seria após à maturação das toras, pois antes desta data as receitas serão apenas da madeira jovem que cobrirá parte das despesas.

Considerando o fluxo de caixa do projeto florestal (impostos, custos e receitas) um projeto de projeto florestal manejado adequadamente poderá alcançar uma TIR (Taxa Interna de Retorno) superior a 18% ao ano ao final do ciclo florestal.

BAIXE A PLANILHA GRATUITA DE INVESTIMENTO EM MOGNO AFRICANO

Para mais detalhes sobre quanto custa para plantar mogno africano por atividade, assista ao vídeo:

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